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Niepoort

Last edited on 6/30/2018 by vingrisen
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No panorama vínico nacional não existe produtor mais consensual que a Niepoort. A longa história desta casa inicia-se em 1842 e com o primeiro Van Der Niepoort a chegar a Portugal. Começou por ser um negociante de Vinho do Porto e cedo tornou o seu negócio, num negócio próspero que iria facilitar, e muito, o trabalho das gerações vindouras. Na 5ª geração, nasce Dirk Niepoort, um personagem incontornável no mundo dos vinhos, reconhecido como uma das mais importantes personagens que trabalhou, e trabalha, em prol do vinho português. Colaborou com várias dezenas de produtores, ajudou-os a melhorarem os seus vinhos, a compreenderem as suas vinhas. Operou uma revolução na década de 90 quando nasceu o seu primeiro Robustus, ainda hoje um vinho mítico no Douro. Em 2006 cria a marca Niepoort Projectos, onde coloca as suas experiências, as suas fantásticas experiências em torno de castas pouco usuais no Douro, como a Chardonnay, a Pinot Noir ou a Riesling, começa a importar alguns dos melhores vinhos do mundo, da Borgonha ou do Rhône, e distribui vinhos que adora, de vários enólogos amigos. Em 2012, inicia um projeto na Bairrada, com a aquisição da Quinta de Baixo, um sonho antigo, ou não tivesse sido ele quem ajudou os Gonçalves Faria, os Quinta de Saima ou os Dores Simões a serem bem conhecidos. Novamente em 2014, a Niepoort adquire a Quinta da lomba em Gouveia e inicia o seu projeto no Dão. Muitos outros projetos, em praticamente todas as regiões de vinho nacionais e algumas estrangeiras, tiveram mão do Dirk Niepoort. E como alguém uma vez disse, Portugal precisava de mais
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