NM. Líquido de cor bastante viva, límpido e brilhante. Rosado fresco, com alta acidez, boa concentração de fruta, ligeiro amargor e leve sensação de dulçor, que se intensificou pelo contraste com a comida. MB/O.

José Galante explicou que a linha Angelica Zapata foi elaborada para o mercado interno argentino, mas hoje é exportada também para o Brasil e Uruguai em razão da proximidade geográfica e do grande afluxo de turistas brasileiros que visitam a Argentina e se interessam pelo vinho.
NM. Amarelo-dourado claro, aromas muito frescos e agradáveis, lembrando frutas cítricas e baunilha. Em boca é muito untuoso, com bastante peso. Notas de pêra, baunilha marcante, amantegado, média complexidade, boa acidez e concentração de fruta. O.

NM. Rubi-violáceo, aromas herbáceos, fruta em compota, ameixa, especiarias. Boa presença em boca, taninos macios, tostado e amargor marcantes, alta acidez, grande concentração de fruta. Final longo e herbáceo. O.

NM. Violáceo fechado, tinge a taça. Aromas minerais, tostados e de frutos negros, envoltos por baunilha elegante. Sedoso, grande concentração de fruta, taninos numerosos mas doces, arredondados. Acidez presente, embora a maciez do vinho a encubra em certos momentos. O/E.

NM. Rubi acastanhado, límpido e brilhante. Perfil diferente dos demais vinhos servidos, um estilo mais refinado, tendendo para o 'velho mundo'. Aromas frescos, misturando cassis, café, pimenta e menta. Taninos numerosos, finos e sem a doçura dos malbecs. Acidez muito viva, concentração de fruta, elegância. Final de boca limpo, muito agradável. Boa persistência e fundo de copo perfumado. E/E.

NM. Mesmas impressões anteriores. Doce e agradável, mas sem grande complexidade e persistência. E.